Fundada em 17 de julho de 2012, a ABOL é vista como um instrumento necessário e importante para ampliar a segurança jurídica do setor e buscar a melhoria contínua da atividade, contribuindo para o incremento da competitividade nacional e a redução do "custo Brasil".
O propósito da ABOL é regulamentar as atividades dos Operadores Logísticos (OLs), estabelecendo um marco legal capaz de garantir os direitos dos profissionais e zelar pela imagem do setor. Além disso, a ABOL fomenta dados, estudos e pesquisas que ajudam as associadas, mercado e governo a dimensionar melhor nossa pujança.
Sua missão enquanto entidade, é representar, promover e desenvolver esse mercado, gerando valor de forma sustentável. Seus valores são:
?Ética empresarial e associativa, antes de qualquer ponto!
?Respeito às leis nacionais e internacionais;
?Compromisso com a verdade e a transparência;
?Comprometimento com a livre concorrência;
?Valorização das pessoas;
?Comprometimento com a inovação, boas práticas e desenvolvimento tecnológico;
?Respeito aos associados e parceiros;
?Atuação responsável!
Particularidades dos Operadores Logísticos associados
Diferentes nichos, muitas peculiaridades, atendimento especializado e investimentos em conhecimento e tecnologia. Por trás das 32 empresas associadas à ABOL há um universo, que vai além do transporte, armazenagem e gestão de estoque. Enquanto algumas atuam de forma ampla, outras optaram por se especializar no atendimento personalizado e com foco total no relacionamento com sua carteira de clientes.
Ainda assim, todas têm algo em comum: a preocupação em aumentar a eficiência, a produtividade e redução da burocracia para o embarcador. Para isso, precisam estar atentas às frequentes mudanças no segmento, tanto de cunho governamental quanto operacional, adotando novas estratégias que, normalmente, incluem a busca por inovação e tecnologias de ponta.
Conhecer as associadas é fundamental para a ABOL
O primeiro passo para que uma empresa se sinta devidamente representada por entidades como a ABOL, é ser minuciosamente conhecida. Só assim será possível para a Associação captar os anseios dos gestores à frente das empresas e colaborar com soluções que permitam não apenas um crescimento particular, mas, sim, uma expansão do mercado e um consequente desenvolvimento da economia do País.
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Ao longo dos anos, a ABOL tem ampliado os seus horizontes, ao mesmo tempo em que prioriza a sua atuação "dentro de casa". O Projeto de Lei 3.757/2020 reflete o posicionamento da Associação, que vem lutando pela regulamentação do setor. Assim como os Operadores Logísticos almejam o reconhecimento oficial da sua atividade, a ABOL caminha para entender as necessidades de cada empresa associada. É um trabalho conjunto, com frutos que vão sendo gerados ao mesmo tempo em que outros mais maduros são solidificados.
Com a pandemia, que reiterou a importância dos Operadores Logísticos, a batalha pela regulamentação ganhou mais propulsão e força. Os Operadores Logísticos já comprovaram que não param, diante disso o papel da ABOL é tornar a função mais palatável, mostrando a sua essencialidade à sociedade brasileira e autoridades públicas não apenas na crise, mas para evitar que o Brasil nunca pare.
A importância de informar os Operadores Logísticos
As entidades representativas, como a ABOL, devem estar inseridas nos diferentes temas que envolvem os Operadores Logísticos, contribuindo para informar e conscientizar seus associados sobre o caminho certo a seguir. A Associação deve fazer a sua parte, colaborando com ações e decisões que possam impactar diretamente na rotina dos Operadores Logísticos. A questão ambiental, por exemplo, é uma delas.
A ABOL vem monitorando de perto uma possível regulamentação do mercado de carbono no Brasil, cuja proposta principal tramita no Congresso Nacional. O reajuste exorbitante e constante do dDiesel foi outro assunto, que impactou diretamente a rotina dos Operadores Logísticos.
Em meados de 2022, o preço médio de venda do diesel para as distribuidoras passou de R$4,91 para R$5,61 por litro, representando alta de 14,2%. Vale lembrar que o diesel é o insumo mais utilizado nas operações de transporte de carga, chegando a compor mais de 40% de todo o custo operacional das empresas que oferecem o serviço.
Na ocasião, a ABOL emitiu uma Nota de Repúdio, posicionando-se em relação ao aumento recorrente e aos prejuízos causados ao setor. A Associação expôs a preocupação do setor, no repasse do ônus adiante, que poderia impactar nos preços das mercadorias comercializadas para a população, agravando o quadro inflacionário atual. Inclusive, considerou a possibilidade de um novo apagão logístico em função da má administração da política de combustíveis, com consequências ao setor e também à própria Petrobras.
Decisão do STF sobre a Lei do Motorista, Reforma Tributária, desoneração da folha de pagamento, Documento Eletrônico de Transporte (DT-e), entre outros assuntos, também estão no radar da ABOL, que chegou a levar os pleitos ao Ministro dos Transportes, reforçando seu papel de liderança no setor.
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