Estudo realizado por Abiner Oliveira, executivo da Colliers.
A região metropolitana de São Paulo concentra o maior foco dos grandes desenvolvedores do país, pois corresponde a 60% de todo o estoque de m² do estado. São 136 condomínios logísticos que somam 5,73 milhões de m². É o mercado mais profundo do país, o mais líquido, e o que possui maior poder de absorção.
A região se estabilizou numa oferta mais controlada desde o início de 2019 e atualmente a vacância se apresenta em um dígito. Naturalmente, por ser uma região de grande foco e pela resiliência de ativos logísticos em momentos de pandemia, muitos desenvolvedores voltaram as suas atenções ao setor, que deverá receber pouco mais de 1 milhão de m² este ano e pouco mais de 500 mil m² em 2022. Por se tratar de um empreendimento de ciclo rápido de desenvolvimento, novos números de estoque futuro poderão alterar as projeções, mas não de forma abrupta.
De forma geral, o preço tende a se elevar em todos os cenários, primeiro, em função do custo de obra que aumentou consideravelmente e segundo, pela baixa vacância. A oferta deverá ficar sob controle, se ultrapassar a barreira dos 15% (ambiente saudável), não deverá ser por muito tempo, picos de vacância são normais.
09/05/2025
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