15/08/2022

Contrato com Maersk será primeiro do ciclo de negociações da Santos Brasil em 2023

 Contrato com Maersk será primeiro do ciclo de negociações da Santos Brasil em 2023



A Santos Brasil terá um ciclo de negociações contratuais com 13 armadores a serem realizadas ao longo de 2023, conforme a aproximação do término da vigência dos termos. O primeiro deles será com a Maersk, cujo contrato vence em março do próximo ano. O diretor comercial da Santos Brasil, Ricardo Buteri, afirmou a investidores, na última quinta-feira (11), que a empresa está confiante com esse processo e que esse será o ponto inicial de um longo ciclo de negociações entre o terminal e os transportadores marítimos.


"A partir da conclusão da negociação com a Maersk, que terá que ser realizada até março de 2023, todos os demais [contratos com os] 12 armadores que temos como clientes serão renegociados pelo tempo de contrato combinado com a Santos Brasil", explicou Buteri, em teleconferência com analistas sobre os resultados da companhia no segundo trimestre.


Ele acrescentou que a empresa vem buscando equalizar os preços praticados em seus terminais de contêineres a patamares de mercado em portos com qualidades equivalentes. Buteri disse que, em 2021, foram firmados contratos de curto prazo, com cerca de dois anos, para serem renegociados a partir de 2023. O BTG Pactual estima um gap de 40% de precificação do Tecon Santos em relação a outros terminais de benchmarking.


O diretor comercial destacou que o impacto da Covid-19 nos volumes de carga, em junho, foi significativamente menor do que as expectativas. O Tecon Santos projeta uma melhora nas importações na rota da Ásia, associada à expectativa de crescimento das exportações até o final do ano, alavancada pelas demandas de proteína animal frigorificada e pelo algodão.


O diretor-presidente da Santos Brasil, Antônio Carlos Sepúlveda, acredita que 2022 representará o começo de um ciclo para o grupo, que investiu em tecnologia da informação (TI) no Tecon Santos, a fim de ter mais visibilidade do mercado de armazenagem alfandegada. “Para os próximos anos, enxergarmos nossa posição de Santos, sempre na direção de aumentar market share e melhorar qualidade de receita”, projetou Sepúlveda durante a teleconferência.


Fonte: Portos e Navios



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