Sob o ticker SEQL3, uma das líderes em operação logística de e-commerce e tecnologia do país fez sua oferta inicial de ações (IPO) na B3
A Sequoia Logística e Transportes S.A., uma das maiores operadoras logísticas de e-commerce e tecnologia do país, realizou na manhã de hoje sua cerimônia de IPO e ingressou, no ano em que completa dez anos de existência, no grupo de empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira (B3), no Novo Mercado, segmento com o maior nível de governança corporativa.
A Sequoia faz sua estreia com valor de mercado de R$ 1,6 bilhão, depois de precificar sua ação (SEQL3) em R$ 12,40. Os bancos BTG Pactual, Santander, Morgan Stanley e Banco ABC Brasil coordenaram o IPO.
“Hoje foi um dia histórico para nós da Sequoia e também para nosso setor de logística. O crescimento do e-commerce no Brasil cria uma forte e sustentável demanda pelos nossos serviços, o que representa a perspectiva de um futuro promissor”, afirma Armando Marchesan Neto, CEO e fundador da Sequoia. “Só para se ter uma ideia, em 2019 o mercado nacional de e-commerce atingiu um valor bruto de mercadorias no varejo de R$107 bilhões e segundo os estudos sobre o setor deve manter o crescimento acima de 20% ao ano nos próximos 5 anos, o que demandará ainda mais serviços ágeis e confiáveis”, completa.
A Sequoia é líder em entregas num dos setores que mais cresceram durante a pandemia do novo coronavirus, o e-commerce. O crescimento do setor no primeiro semestre deste ano foi de 47% -- a maior alta em 20 anos, conforme dados da Ebit|Nielsen, em parceria com a Elo. Já a Sequoia registrou receita líquida de R$ 376,5 milhões, no primeiro semestre deste ano, um aumento de 58,4% em relação ao ano anterior. A receita líquida atingiu R$ 527,2 milhões no ano passado, contra R$ 362,4 milhões de 2018 e R$ 287,9 milhões de 2017. O Ebitda ajustado totalizou R$ 64,8 milhões em 2019, ante R$ 38,8 milhões de 2018 e R$ 38,1 milhões de 2017. A margem Ebitda ajustada foi de 9% no ano passado, contra 10,7% em 2018 e 13,3% em 2017.
Do montante total de 80.701.753 ações oferecido ao mercado, o componente primário da oferta representou 28.070.175 e o secundário 52.631.578, totalizando R$1 bilhão negociados. Os recursos obtidos na oferta primária serão destinados a aquisições de empresas dos segmentos de logística e transporte, a investimentos em automação e novas tecnologias e à otimização da estrutura de capital da companhia.
Os principais acionistas antes da oferta inicial eram o fundo de private equity norte-americano Warburg Pincus, com 70,5% do capital, e o fundador Armando Marchesan Neto, que detinha direta e indiretamente cerca de 27%, por meio dos fundos geridos pela Fram Capital, sendo o saldo restante de ações dos minoritários. Com a oferta secundária, os acionistas principais reduziram parcialmente a sua participação, mas mantêm-se ainda com as maiores participações individuais, o que mostra a confiança no futuro da companhia. Com a nova distribuição de ações, nenhum acionista deterá mais de 50% das ações da empresa, o que significa que a Sequoia deixará de ter um controlador – o que reforça ainda mais o profissionalismo em sua gestão.
Fonte: Sequoia Logística e Transportes
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