O governo do Rio Grande do Sul está estudando a possibilidade de fazer um contrato emergencial com uma empresa para gerir a logística no estado. O objetivo é facilitar a dinâmica de transporte dos itens prioritários nas cidades gaúchas.
Nas contas do governo, já são mais de 50 toneladas de mantimentos, além dos equipamentos, colchões e insumos hospitalares. Ao todo, 41 aeronaves, 340 embarcações e quase 30 mil agentes públicos trabalham na operação.
Fontes do governo do estado ouvidas pela CNN falam em ‘logística de guerra’. De fato, o aparato para manter o estado abastecido é enorme. Diversas cidades ainda precisam de itens essenciais como produtos de limpeza, higiene, roupas íntimas e de frio, colchões, cestas básicas, botas e luvas.
Neste domingo, o governador Eduardo Leite (PSDB) se encontrou com representantes do setor. Interlocutores dele afirmam que o governo está estudando o modelo de contratação. “Entre tantos desafios em meio a essa tragédia, temos o de organizar a entrega e distribuição do monumental volume de doações que chegam do mundo inteiro para os gaúchos e gaúchas”, disse Leite no X.
Com o objetivo de viabilizar o transporte de doações e insumos, foram abertas duas estradas provisórias, chamadas de ‘corredor solidário’. Uma na BR-116, que facilita o transporte dos insumos até o Vale dos Sinos, e outra na BR-118, na região metropolitana de Porto Alegre. A primeira foi obra do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit), a segunda teve a derrubada de uma passarela pela prefeitura da capital gaúcha.
"Com o objetivo de viabilizar o transporte de doações e insumos, foram abertas duas estradas provisórias, chamadas de ‘corredor solidário’. Uma na BR-116, que facilita o transporte dos insumos até o Vale dos Sinos, e outra na BR-118, na região metropolitana de Porto Alegre. A primeira foi obra do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit), a segunda teve a derrubada de uma passarela pela prefeitura da capital gaúcha.