Seja para produtor de café, de soja, trigo ou algodão, um dos principais desafios está na logística, especialmente em um país tão dependente de rodovias como o Brasil e com seu principal porto exportador, em Santos, operando perto do limite. Essa é a avaliação de executivos do agronegócio Paulo Sousa, CEO da Cargill, Luiz Dumoncel, CEO da 3Tentos e Carlos Augusto Rodrigues de Melo, CEO da Cooxupé, que participaram do Agro Summit, promovido pelo Bradesco BBI.
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“No café, nossa competitividade acaba sendo um pouco perdida pelo custo que temos de chegar o nosso café ao nosso cliente. Precisamos ações tanto de ordem de políticas públicas quanto privadas para o melhoramento dessa questão logística”, disse Melo, da Cooxupé.
Paulo Sousa, da Cargill, diz que, na área de grãos, os desafios são constantes, e que, no caso do algodão, tem feito embarque por outros opções de portos. “Nosso maior ponto de dor e logística é o algodão. Estamos embarcando algodão por Itaguaí e Fortaleza. Não são portos tradicionais, mas é onde tem contêiner”.
“No café, nossa competitividade acaba sendo um pouco perdida pelo custo que temos de chegar o nosso café ao nosso cliente. Precisamos ações tanto de ordem de políticas públicas quanto privadas para o melhoramento dessa questão logística”, disse Melo, da Cooxupé.
Paulo Sousa, da Cargill, diz que, na área de grãos, os desafios são constantes, e que, no caso do algodão, tem feito embarque por outros opções de portos. “Nosso maior ponto de dor e logística é o algodão. Estamos embarcando algodão por Itaguaí e Fortaleza. Não são portos tradicionais, mas é onde tem contêiner”.
Fonte: Dinheiro Rural