Entre agosto e outubro de 2023, a JSL registrou crescimento de 23% na receita bruta em comparação ao terceiro trimestre de 2022, totalizando R$ 2,4 bilhões. A receita líquida de serviços alcançou R$ 1,9 bilhão, equivalente a um aumento de 23,7% na comparação anual. O lucro líquido ajustado do período foi de R$ 58 milhões.
No trimestre, o Ebitda da JSL atingiu o recorde de R$ 393 milhões, com alta de 31,5% em relação ao 3T22 e margem de 20,2%, com uma expansão na margem Ebitda de 1,2 ponto percentual na comparação com os dados do mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o Ebitda cresceu 37,5%, chegando R$ 1,1 bilhão, enquanto a receita líquida de serviços somou R$ 5,4 bilhões.
“Ressaltamos o nosso foco em rentabilidade e manutenção da qualidade dos serviços que permite ter um portfólio de contratos saudáveis com rentabilidade adequada para o custo de capital do país”, disse CEO, Ramon Alcaraz.
“Nestes três anos desde o IPO da JSL, construímos um modelo de negócios com consistência no ritmo de crescimento, escala e absoluto foco em entender e prever as necessidades dos nossos clientes para atendê-los de forma dedicada, única e que gere valor para cada um deles”, afirmou.
TRÊS ANOS APÓS O IPO
Nos últimos três anos, a companhia apresentou crescimento de 190% em faturamento e de 210% no Ebitda, com expansão do retorno, medido pelo ROIC, em 8,4 p.p., considerando os dados dos últimos 12 meses e combinando os números da IC Transportes e da FSJ Logística, ambas adquiridas em 2023.
“Neste período, adquirimos oito empresas que vieram somar ao nosso portfólio e investimos mais de R$ 2,8 bilhões em ativos (Capex líquido) como parte de novos contratos celebrados com nossos clientes e para suportar o crescimento das empresas adquiridas”, explicou Guilherme Sampaio, CFO da JSL.
"A forte geração de caixa operacional e amplo acesso a capital nos proporciona capacidade de investimento, mantendo a estrutura de capital equilibrada e alavancagem estável”, destacou.
Fonte: Mundo Logística