As grandes pandemias mundiais duraram sempre alguns anos. A mais letal foi a Peste Negra – 1343/1353 – e a recordista em mortes: estimativas de 75 a 100 milhões. A segunda mais violenta foi a Gripe Espanhola – 1918/1920 – com 50 a 100 milhões de mortos. Até final de janeiro deste ano o coronavírus já infectou mais de 100 milhões de pessoas e mais de 2 milhões morreram e 98 milhões sobreviveram.
A velocidade do contágio foi impressionante com os coronavírus – da Ásia para Europa, América do Norte, América do Sul e Oriente Médio em pouco tempo. Em março do ano passado o mundo parou. Aviões deixaram de voar, navios ficaram sem portos para atracar, ferrovias entraram em estado de alerta, restaurantes, hotéis, lojas, magazines, shoppings, escolas, tudo fechado.
Pedidos da maioria dos governos para a população: fiquem em casa, usem máscaras, mantenham distância. E ordenaram o fechamento de tudo, exceção aberta apenas para serviços essenciais: hospitais, farmácias, mercados e postos de combustível. Esta lista variou um pouco a depender do país. Alguns, por exemplo, criaram multas para aqueles que rompessem com a clausura.
Existiram os países mais rigorosos e aqueles mais liberais nas recomendações ou ordens de fechamento e restrições à liberdade de ir e vir. Alguns destes liberais, como Boris Johnson, primeiro-ministro da Inglaterra, quase pagou com a vida quando foi internado com o vírus. Mas ao sair do hospital adotou soluções duras para segurar o aumento do número de casos. Confira, na íntegra, o caderno especial sobre a Logística da Vacinação.
20/12/2024
Vagas no setor de logística crescem 94,7% de janeiro a outubro, segundo BNE
O setor de logística tem registrado um ritmo acelerado de contratações no Brasil. Entre janeiro e outubro de 2024, o número de vagas abertas cresceu 94,7% em relação ao mesmo período de (...)