Estudo realizado por Abiner Oliveira, executivo da Colliers.
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Atualmente, o estado de São Paulo representa 60% do volume de m² de galpões classe A de todo o país e conta com uma vacância dentro de um ambiente saudável (abaixo de 15%), e oscilações de curto prazo são naturais.
Três cenários foram projetados para 2021 e 2022: o otimista, o realista e o conservador. Nos três, a oferta tende a ficar no ambiente de mais controle com a possibilidade de diminuir ainda mais em 2022. Os preços devem aumentar, provavelmente em função do custo de obra que subiu demais, mas também devido aos casos de uma vacância ainda mais restrita na grande São Paulo, ou seja, no chamado raio 30 (km) da capital.
As projeções dependem de uma série de fatores para se concretizarem. Este foi um exercício, e, com o tempo, ajustes serão feitos e compartilhados aqui.
07/05/2024
Bloqueios comprometem logística de transporte e setor produtivo no Rio Grande do Sul
As chuvas intensas que provocaram enchentes no Rio Grande do Sul, com 83 mortes e 111 desaparecidos até esta segunda-feira (6), afetam também a logística de transportes em todo o estado, (...)