Wilson Sons completa uma década sem acidentes com afastamento nas bases de apoio offshore

19/04/2022

A Wilson Sons completou, em março, dez anos sem acidentes com afastamento em suas bases de apoio offshore. Foram 5,5 milhões de homens-horas trabalhadas, em dezenas de operações ao longo da costa brasileira. O recorde é um marco no setor de óleo e gás e resultado dos investimentos realizados pela companhia em segurança na última década.

“Desde 2010, a Wilson Sons investe em um robusto sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional, o WS+. Hoje nossos processos estão fundamentados no que há de mais atual nesse setor”, destaca Gilberto Cardarelli, diretor executivo das Bases de Apoio Offshore, unidade de negócios da Wilson Sons.

Cardarelli ressalta que o Sistema de Gestão Integrada (QSMS) da unidade é certificado nas normas ISO desde 2013. A divisão de negócios da Wilson Sons também foi classificada com status de Classe Mundial em Segurança nas três últimas avaliações realizadas pela DuPont, consultoria referência mundial no tema, realizadas em 2014, 2016 e 2019.

Como diferenciais do sistema de gestão, o diretor executivo aponta o uso de ferramentas e a intensificação da rotina de análise de riscos pré-atividade, sistema meritocrático de reconhecimento individual e por equipe, bem como um sólido sistema de gestão de mudanças e de terceiros.

“Essas medidas fazem parte de um conjunto maior de procedimentos, que têm por objetivo a manutenção da cultura de segurança e do comportamento seguro por parte de nossos colaboradores e terceiros que visitam nossas bases. Estamos comemorando o resultado, com a certeza de que a melhoria nos processos em Segurança do Trabalho tem que ser constante”, destaca Cardarelli.

Nos últimos dez anos, a Wilson Sons realizou mais de 8 mil atracações e movimentou 870 mil toneladas de produtos e equipamentos nas bases próprias em Niterói e no Rio de Janeiro, bem como em bases temporárias em diversas cidades da costa brasileira. Foram realizados mais de 20 projetos com as principais empresas de petróleo, além de inúmeros contratos com empresas de serviços, entre armadores, operadores de unidades offshore e outros.

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