Filiada da Confederação Nacional do Transporte (CNT), a ABOL endossa e compartilha o posicionamento da entidade sobre as atuais paralisações não pacíficas e antidemocráticas dos caminhoneiros em diversos pontos do país, iniciadas logo após a divulgação do resultados das eleições presidenciais, no último domingo.
Em nota, a CNT informou que acompanha as paralisações em algumas rodovias do País e se posiciona contrariamente a esse tipo de intervenção.
O setor respeita o direito de manifestação de todo cidadão, entretanto, lembra que ele deve ser exercido sem prejudicar o direito de ir e vir das pessoas.
Além de transtornos econômicos, paralisações geram dificuldades para locomoção de pessoas, inclusive enfermas, além de dificultar o acesso do transporte de produtos de primeira necessidade da população, como alimentos, medicamentos e combustíveis.
A ABOL defende e trabalha em prol do pleno funcionamento da cadeia logística do Brasil. Nesse sentido, temos a convicção de que as autoridades garantirão a volta à normalidade das operações rodoviárias, tão importantes para o desenvolvimento da sociedade brasileira.