Por Paulo Sarti, diretor-presidente da Penske Logistics Brasil
Transporte, logística e gestão da cadeia de suprimentos são elementos cruciais para o sucesso de qualquer negócio, independentemente do segmento. No varejo, o gerenciamento de estoque representa um desafio ainda maior, por envolver quantidade considerável de cargas a granel, assim como determinadas categorias de produtos que não podem ser armazenadas conjuntamente e, principalmente, artigos perecíveis.
Desenhar as etapas do processo de suprimento, desde a coleta até a descarga, equalizando a distribuição e a quantidade de itens ao longo da semana, demanda expertise e se mostra fundamental para garantir vantagem competitiva em um mercado pautado pela permanente pressão sobre as margens de lucro.
A eficiência da gestão da cadeia está intrinsecamente relacionada aos investimentos significativos em tecnologia, que permitem desenvolver soluções inovadoras e flexíveis, de acordo com as necessidades de cada varejista. Nesse quesito, é indispensável a melhoria constante dos softwares, desde aqueles ligados ao gerenciamento de armazéns até os responsáveis por fazer o rastreamento e a distribuição das cargas (conhecidos como control tower), passando pela automação de etapas.
Uma vez desenhados e implementados, os processos devem ser acompanhados da maneira mais assertiva e analítica possível, para que sejam identificados e efetuados eventuais aprimoramentos, por meio do monitoramento em tempo real de todas as fases. A utilização dos mais modernos sistemas de gestão de estoque permite ao varejista acessar relatórios personalizados, que aumentam a visibilidade e a transparência em relação a toda a cadeia.
Presente no Brasil há mais de 20 anos, a Penske tem o setor de varejo e consumo como um dos principais focos de atuação. A experiência com os mais diversos players do segmento ao longo da nossa história garante melhoria da gestão de estoque, otimização de custos, redução das perdas a quase zero e, sobretudo, aumento da qualidade do atendimento ao cliente final.