19/09/2025

Você não será substituído por uma IA, mas por um humano que saiba utilizá-la melhor

 Você não será substituído por uma IA, mas por um humano que saiba utilizá-la melhor



Em um mundo cada vez mais guiado pelas máquinas, é de extrema relevância debater as novas tecnologias, como a inteligência artificial, e as suas aplicações no dia a dia das empresas. E, por isso, esse também foi um dos pontos de atenção da IX edição do Congresso ABOL. Michelle Schneider, autora e palestrante, falou sobre as inovações que, sozinhas, têm a capacidade de mudar o mundo. 


"Enquanto todos falam de IA, existem outras que também são absolutamente transformadoras: a biotecnologia e a robótica. Juntas, essas três são consideradas Tecnologias de Propósito Geral, inovações capazes de mudar profundamente a forma como vivemos e trabalhamos, assim como aconteceu com as máquinas a vapor, a eletricidade, os computadores e a internet".


A especialista, que também é sócia da Signal & Cipher e professora na Singularity University, trouxe para o público a reflexão de que quem não se reinventar, constantemente, nos próximos anos deixará de ser relevante. Principalmente quando falamos sobre mercado de trabalho. Para ela, aqueles que terão destaque serão os que conseguirem transformar completamente a forma como atuam. “Você não será substituído por uma IA, mas sim por um ser humano que saiba utilizá-la melhor do que você”, declarou.


Quem também trouxe para o centro dos debates a tecnologia foi Cristiano Kruel, Chief Innovation Officer da StartSe. Assim como Michelle, ele acredita que a adaptação às novas tecnologias é o passo número um para o sucesso no futuro. Isso porque, na visão dele, as máquinas são poderosas para aqueles que têm repertório, mas só trazem problemas para aqueles que não sabem a melhor maneira de utilizá-las. 


"Existem perguntas que não têm nenhuma resposta certa. Tendemos a fazer essas perguntas e depois achar que a nossa máquina probabilística errou. Mas, qual o jeito certo de usar o ChatGPT? Essas são máquinas estocásticas, com uma capacidade de acumular dados gigantesca. E algumas vezes achamos que elas erram, mas na realidade elas armazenam, analisam, inventam e criam. E nós é que não utilizamos da maneira correta", argumentou o especialista. 


Repensar a forma como enxergamos o futuro, entender melhor o que os próximos anos reservam e quais as tendências que devem ser seguidas para não perdermos competitividade. Tudo isso é muito importante neste mundo cada vez mais conectado e trocar informações com aqueles que vivem a inovação como rotina é essencial.



Notícias Relacionadas
 O Impacto das Mudanças Climáticas nos Operadores Logísticos: Desafios, Riscos e Oportunidades

06/10/2025

O Impacto das Mudanças Climáticas nos Operadores Logísticos: Desafios, Riscos e Oportunidades

Não há mais tempo para dúvidas: as mudanças climáticas são uma realidade e já estamos em tempos de adaptação. Em estudo publicado em fevereiro último no periódico científico Environment: (...)

Leia mais
 Cerca de 64% das empresas diversificaram sua área de atuação nos últimos anos

06/10/2025

Cerca de 64% das empresas diversificaram sua área de atuação nos últimos anos

Que os Operadores Logísticos são essenciais para a sociedade e pilares do desenvolvimento econômico do país, não há dúvidas. Mas outro ponto que não se comenta com tanta frequência é a v (...)

Leia mais
 Mais de 3 milhões de motoristas devem se aposentar até 2029

06/10/2025

Mais de 3 milhões de motoristas devem se aposentar até 2029

Realidade que há muito vem sendo debatida, a escassez de motoristas é um desafio que demanda atitudes urgentes. Com uma média de 10 mil profissionais deixando os postos sem ser substituí (...)

Leia mais

© 2025 ABOL - Associação Brasileira de Operadores Logísticos. CNPJ 17.298.060/0001-35

Desenvolvido por: KBR TEC

|

Comunicação: Conteúdo Empresarial

Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com os nossos Termos de Uso e Política de Privacidade e, ao continuar navegando neste site, você declara estar ciente dessas condições.