Por Abiner Oliveira, Diretor Comercial Colliers International
Por muito tempo Jundiaí foi o primeiro submercado de galpões do estado de São Paulo, disputando o posto com Cajamar. Atualmente vem em 2º lugar no volume de galpões classe A e dá sinais de atravessar um bom momento com uma oferta mais controlada e possível aumento nos volumes de locação.
Nos últimos anos sofreu com vacâncias acima de 25%, mas atualmente esse indicador está em 15%, já entrando no ambiente saudável de oferta. Com isso, o preço deverá começar a ter uma recuperação, talvez tímida neste momento, mas mais contundente em 2022, em função dos novos projetos que terão custos de produção mais altos, devido ao aumento dos preços de algumas matérias-primas.
O mercado deverá receber quase 60 mil m² em novos galpões em 2021, assim a região de Jundiaí provavelmente terminará o ano com uma redução da vacância atual, podendo atingir a casa de 10%, menor patamar dos últimos 7 anos. No decorrer de 2022, o percentual de oferta poderá se elevar marginalmente e com isso, terminar o ano por volta de 12%, sob controle, permitindo que a região continue a operar em um ambiente saudável.
No primeiro trimestre desse ano, o mercado acumulou 97 mil m² em novos contratos de locação, 23 mil m² devolvidos, gerando uma absorção liquida de 74 mil m².
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