O governo observa evidências de que estão em curso mudanças no comportamento do consumidor que impactam o perfil das empresas em operação no Brasil, disse nesta terça-feira o secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Gleisson Rubin, durante a divulgação do boletim Mapa de Empresas.
Em 2020, o setor que mais concentrou abertura de novas empresas, com 200.662, foi o de comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios. Foi onde também houve maior número de empresas encerradas, com 73.668.
Em seguida, vieram promoção de vendas, com 149.063 empresas abertas e 38.349 empresas fechadas no período; cabeleireiros, manicure e pedicure, com 134.992 aberturas e 27.498 fechamentos; fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar, com 110.261 aberturas e 21.994 fechamentos, e obras de alvenaria, 108.135 aberturas e 21.863 fechamentos.
Questionado se as empresas fornecedoras de alimentos estariam crescendo por causa do isolamento social, Rubin comentou que provavelmente sim. E acrescentou que é possível observar tendência semelhante no e-commerce. As vendas no comércio eletrônico avançaram 40% em 2020.
“Há um movimento sendo captado, de substituição de lojas físicas por empresas que só funcionam no ambiente virtual”, disse. “Vestuário, calçados, eletrônicos, objetos para o lar, objetos cuja logística de transporte não seja muito onerosa.”
14/05/2025
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