Com a aproximação do Natal, a JSL projeta um crescimento de 40% em suas operações de distribuição, recebimento, armazenagem e expedição ao longo do período de festas. A alta é impulsionada pelo aumento na circulação de produtos típicos da ceia de Natal, com destaque para as aves natalinas, carro-chefe da operação, além de chocolates, farofa, batata palha, lentilha e outros itens tradicionais do consumo de fim de ano.
As bebidas alcoólicas tiveram um crescimento de 35% para o período, enquanto os sorvetes mantiveram crescimento de cerca de 25%, refletindo tanto a sazonalidade climática quanto o maior volume de confraternizações. Para isso, a JSL reforçou sua capacidade operacional com a contratação de 70 profissionais extras e a incorporação de 144 frotas adicionais, além da ampliação de turnos e equipes dedicadas. A expectativa é que a companhia percorra aproximadamente 428,7 mil quilômetros ao longo do período natalino – mais que 10 voltas ao redor da terra.
“O Natal é um dos períodos mais sensíveis para a logística, em que qualquer atraso pode comprometer o abastecimento. Nosso papel é garantir que os produtos cheguem ao destino final com qualidade, segurança e no prazo certo, mesmo diante de um volume significativamente maior”, afirma Ramon Alcaraz, CEO da JSL.
No transporte internacional, a Marvel, empresa controlada da JSL especializada em cargas refrigeradas e congeladas, também se prepara para o aumento sazonal. A companhia registra um aumento de 30% no volume transportado e deve percorrer cerca de 1 milhão de quilômetros a mais do que em meses regulares, o que representa crescimento operacional de aproximadamente 15%.
A operação utiliza carretas refrigeradas, controle contínuo de temperatura e monitoramento das cargas da separação à entrega. Procedimentos padronizados e reforços pontuais na manutenção preventiva garantem a qualidade dos alimentos e a integridade das cargas até o destino. Produtos típicos do período, como chocolates, panetones, alcoólicos e pescados, chegam a dobrar ou triplicar de volume.
Fonte: Money Report