Fim de ano é momento de avaliar as tarefas realizadas, rever as estratégias utilizadas, planejar o futuro e celebrar com quem caminhou lado a lado em mais um período intenso de trabalho. Esse foi o tom da última assembleia do ano realizada pela ABOL, que reuniu associados para apresentar os principais avanços da entidade em 2025 e consolidar as prioridades que irão orientar a agenda institucional dos Operadores Logísticos em 2026.
Conduzida pela diretora Executiva, Marcella Cunha, o encontro aconteceu presencialmente em São Paulo e trouxe um balanço completo das ações desenvolvidas ao longo do ano. Foram elencadas iniciativas educativas, como as 9 edições do ABOL Day, que em 2025 promoveram debates técnicos, normativos e de mercado, ampliando o engajamento dos associados e fortalecendo a troca de conhecimento em temas estratégicos, como “DUIMP e aplicações em Recintos Alfandegados”, “Boas práticas e desafios com a nova NR 1: você está preparado?”, “Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono: Desafios e Oportunidades de um Futuro Regulado”, “Falta motorista ou falta cuidado? Desafios reais e iniciativas humanizadas”, “PL 733/2025 - Mudanças na Lei dos Portos”, “Gestão de Riscos Climáticos para Operadores Logísticos”, “IA aplicado no RH” e muitos outros.
Houve, ainda, destaque para as reuniões e agendas com agências reguladoras, que contribuíram para tornar ainda mais produtivo o diálogo com os órgãos públicos e para a construção de um ambiente regulatório mais claro e eficiente para os OLs.
Dentre os assuntos regulatórios, foram expostas as atualizações sobre o Piso Mínimo do Frete, os avanços na fiscalização via MDF-e e o andamento do PL 733/2025, que dispõe sobre o Sistema Portuário Brasileiro, regula a exploração dos portos e as atividades de operação portuária, além da Reforma Tributária, a aplicação da NR 1 e os processos de importação sob responsabilidade da ANVISA.
Por fim, o encontro marcou o anúncio da nova gestão para o biênio 2026–2027, que terá Ricardo Buteri (Santos Brasil) como presidente do Conselho Deliberativo, reforçando a continuidade do trabalho institucional e a representatividade do setor.
