Supporte vai expandir capacidade logística em Uberlândia em 47%

29/04/2025

A Supporte Logística irá expandir sua operação em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, com a construção de um novo galpão logístico com cerca de 50 mil metros quadrados (m²) e um investimento estimado em R$ 150 milhões. O novo armazém, de categoria AAA (ou Triplo A), fará a capacidade de armazenagem da empresa aumentar 47% no município e saltar dos 270 mil m², no País, para mais de 300 mil m².

As obras, executadas pela Raizz Capital, empresa de desenvolvimento de galpões logísticos, especializada em armazéns Triplo A, devem começar tão logo o poder público analise e autorize o projeto, o que deve acontecer em cerca de três meses. A conclusão das obras e início da operação estão previstos para o segundo semestre do próximo ano.

A Prefeitura de Uberlândia, a Supporte e a Raizz assinaram na segunda-feira (28) um protocolo de cooperação institucional para viabilizar o investimento. A expectativa é da geração de 1.800 empregos diretos e indiretos durante o período de construção do galpão logístico e de 400 empregos diretos após o início da operação da Supporte.

Os galpões de armazenagem AAA são considerados do “padrão ouro” no setor de infraestrutura logística. O armazém desta categoria é o mais bem classificado entre diversos critérios de qualidade e desempenho, que avaliam construção, localização, tecnologia e sustentabilidade.

O CEO da Supporte Logística, Pedro Carneiro, revelou que a empresa, fundada em 1999 em Uberlândia e atualmente com operações nos principais polos de logística do País, tem registrado crescimento superior a 30% ao ano. A expectativa para 2025 é manter um desempenho neste patamar.

“Pra gente é um momento muito importante em Uberlândia, que é onde tudo começou. A Supporte tem 25 anos, é importante esse marco onde a gente consegue ter um armazém Triplo A, para atender todas as normas exigidas e demandas dos nossos clientes”, declarou o CEO. “A nossa expectativa é continuar crescendo do jeito que estamos, estamos crescendo mais do que o setor de logística (em média)”, completou.

Fonte: Jornal do Comércio

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